LA PRESENZA DELLA CONGREGAZIONE SACRA FAMIGLIA DI NAZARETH NEL MONDO

mercoledì 26 giugno 2013

267 - PIETAS ET LABOR

   Primeiro encontro com padre Piamarta - Pier Giordano Cabra
 
      Capítulo Sexto

   1. O Instituto nasce exatamente no coração do centro histórico da cidade, num ambiente que por mil anos tinha sido permeado pelo espírito de São Bento cujo lema era ora et labora. Napoleão tinha suprimido o mosteiro beneditino feminino de Santa Júlia e os locais estavam usados como quartel. O vasto pomar, ou horta, tinha ficado sem cultivo. É aí que Piamarta faz reviver o espírito beneditino, fazendo dele a cidadela do trabalho, aliás, do pietas et labor, da oração e do trabalho, do trabalho que brota da oração, de um trabalho que torna-se meio para ganhar a vida presente e a futura.

      2. O exemplo ele mesmo o dava: bem cedo em pé, lá pelas quatro horas da manhã. Duas horas, ou mais, de oração antes da Missa. Antes de abrir uma janela na terra, abria aquela do céu, para receber luz e força. Depois, o dia inteiro, pensando em tudo porque havia mesmo necessidade de tudo. De muitas coisas devia preocupar-se o Padre, coisas para as quais não tinha a mínima competência, mas se sentia no dever de tomar providência “por amor, só por amor” dos seus jovens. Como dizer não a uma mãe viúva com outros filhos sob sua responsabilidade que com lágrimas lhe pedia para acolher pelo menos um? Como não atender ao pároco que vinha trazer-lhe um garoto triste e temeroso, cujos pais haviam morrido? Como não encontrar um lugar para aquele rapaz de aparência  saudável, mas que não sabia onde dormir à noite? Para cada menino precisava um lugar na mesa, um no dormitório, um na oficina, um na escola, um na igreja, um no recreio. Precisava criar oficinas e laboratórios, adquirir maquinários; havia necessidade de colaboradores de confiança, precisavam benfeitores generosos, ele que tinha dificuldades para pedir.

     3. E à noite uma longa pausa na Igreja para agradecer depois de um dia todo atarefado com meninos, contratos, pedreiros, depois de tratar com pessoas que talvez o quisessem enganá-lo..., ele tão inexperiente destas coisas no começo! Os dias mais amargos eram aqueles em que tinha que dizer um doloroso “não” a algum pedido insistente para acolher a um novo menino: “não temos mais vagas!”.

    4. Havia comentários dizendo que logo iria à falência, sendo ele um “poeta da economia”..., mas no campo de trabalho aprendeu a economia sem perder a poesia das coisas elevadas do espírito da vida quotidiana.“Façamos economia para aceitar um órfão a mais”, dizia freqüentemente. “Se fizermos a nossa parte, a Providência fará a sua”.
 

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